quarta-feira, 1 de junho de 2011

Câncer. Tratamentos Naturais




De tempos em tempos surge uma notícia sobre alguma planta que "cura o câncer". Era adolescente quando ouvi falar pela primeira vez no Ipê Roxo. Pensei: que bom! Tá resolvido! Mas o câncer não foi debelado. Atualmente existem pesquisas com Aveloz, uma planta tóxica, encontrada facilmente em muitos jardins aqui pelo nordeste. São instituições sérias, as que pesquisam. Já falamos no blog sobre a Sucupira. Temos as folhas e a casca da Graviola, uma fruta deliciosa.
Algumas pessoas se curam, outras não... Assim é com outros rótulos, como psoríasis, diabetes, aids.

Quando alguém com um rótulo pesado me procura sempre explico que o rótulo, como concebe o Jin Shin Jyutsu é o efeito. Uma sujeira aparente que precisa ser limpa, certamente. Mas a causa precisa ser conhecida e trabalhada.

As plantas são maravilhosas e ajudam a fazer limpezas magníficas. Chegam a diminuir e dar por terminado um tumor; auxiliam na alimentação, fortalecem, relaxam. A causa para um corpo adoecer pode ser uma alimentação inadequada, sem nutrientes, falta de vitaminas, antioxidantes, etc. Mas quando a causa tem origens não corporais e já se transformou num padrão, é preciso arregaçar as mangas e identificar atitudes.

Num plágio a Einstein, Mary Burmeister explica que ninguém se cura mantendo as mesmas atitudes que o fizeram adoecer. As atitudes são as bases filosóficas do Jin Shin Jyutsu. E como são muito simples de compreender, me valho delas pra explicar o que acontece no tratamento do câncer (e outros rótulos).

O "estilo de vida" leva a tomadas de atitudes que passam a moldar a personalidade, distanciando, com frequencia, do centro do si mesmo.
O carrilhão de tudo, o mais perigoso dos medos se chama Preocupação.
Há muita preocupação em todos os setores, em todas as idades e gêneros.
Há tristeza, pesar, raiva, frustração, mágoa, obrigação "ter de" (tenho que fazer isto, tenho aquilo pra fazer...) medos diversos e profundos numa idéia de instabilidade, etc, etc e assim se formam as atitudes.
Portanto, quando se descobre que uma planta cura, certamente ela tem o potencial de cura. Use as plantas, mas mude sua vida. Identifique suas atitudes, faça coisas diferentes, tenha consciência pra não ser levado pela preocupação. Ganhe espaço na sua casa interna (valorize quem você é) e na casa externa (jogue fora, dê, venda coisas que se tornarão lixo quando você não estiver mais por aqui de corpo presente).
Busque a Felicidade (não é o prazer material, e sim o estado de alma).
Respeite os animais, trate os bem, pare de matá-los e deixe de comer seus cadáveres, de cozinhar seu sangue.
Não adianta mascarar. Ouço pessoas dizerem que precisam se alimentar bem porque estão doentes e, neste bem alimentar-se, ingerem a tristeza do animal que foi morto, sobrecarregam os rins com tanto trabalho de limpeza. Há plantas que nos alimentam, curam, dão sono para os insones, tiram dores dos doloridos...
A mudança da alimentação e de atitudes é fator primordial pra usar qualquer planta e deixar que seu potencial possa encontrar campo de ressonância no organismo e promover a cura.
Hoje, num site intitulado Life in Health, de Gana, Africa, vi esta citação atribuida a Buddha: "Todo ser humano é autor de sua saude ou doença."

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